1 de maio de 2008

Ninguém Faz Nada

No bairro Maracanã o mar está criando bancos de areia. Graças a isso, estão usando o calçadão de passagem e como se pode ver nas marcas de pneus que lá estão, caminhões, carros, motos estão entrando na praia por ali. E o pior é que está trincando o calçadão. Resolver o problema ali é fácil, basta um trator, um caminhão e vontade; mas para quem está envolvido com um outros problemas maiores com sua pessoa, não dá para pensar nesses...

2 comentários:

Anônimo disse...

gostei deste blog, estou morando na cidade ha um mes e ainda nao pude perceber muitos problemas, a final a sua beleza acaba fazendo com que nao percebamos alguns defeitos

estou preocupado somente com assaltaos, na madrugada do ultimo domingo (04 de maio) entraram no meu predio para pegar a moto da minha irma, como os vizinhos acordaram ele fugiram sem levar a moto, menos mal, mas estou bastante preocupado com isso...

acompanharei este blog, achei muito bom

FRANZ disse...

Prezado Eduardo,

Agradeço pelo acesso ao blog e pelo elogio. Realmente Praia Grande é uma bela cidade. O problema é que falta amor pela cidade por parte de nossos governantes. Estou convencido que jamais existirá profissionalização do político eleito quando este não se concentrar em seu trabalho quando estiver preocupado com outras atividades (quando empresário for, por exemplo). O empresário-prefeito vai primeiro pensar em seus negócios, depois no "resto".

Quanto aos assaltos, desde que o carnaval acabou que não vejo mais policiamento na orla. Os policiais de bicicleta sumiram. No caso que você relatou, o problema é o mesmo. Na temporada, havia policiais por todo lado. Várias vezes fui testemunha de ver policiais revistando suspeitos. Infelizmente tudo acabou e a cidade está à deus-dará.

O importante é reclamar. Esse blog eu criei para isso. Quem não quer saber desses problemas que leia as notícias do site da prefeitura.

Se você tiver conhecimento de algum problema como os aqui apresentados, pode sugerir que irei no local fotografar e levar ao conhecimento público do ocorrido.

Abraços,

Franz Josef Hildinger