5 de dezembro de 2010

Como ganhar uma eleição em Praia Grande? Mentindo.


A inteligência do eleitor praiagrandense nunca foi tão subestimada como ficou evidenciada na sessão-canalha da manhã de segunda-feira que aumentou o IPTU de forma extorsiva, escorchante e confiscatória. Todas as desculpas dos vereadores caíram quando um deles disse que não tinha independência para votar porque tem cargos dentro da Prefeitura, e, entre seus amigos e parentes empregados na Prefeitura e o povo, ele escolhe ficar com seus amigos e parentes. Uma vez escrevi no jornal A Tribuna que votar nos políticos muitas vezes é garantir emprego para seus amigos e parentes. A prova de que eu não estou errado está aí.

Se não bastasse isso, cliquem na imagem para ampliar esse compromisso de eleição do então candidato e agora prefeito Roberto Francisco. Vejam que promessa dessa gente não vale nada e portanto não deveria valer o seu voto também.

Não se deixe enganar. Não vale o argumento de que a promessa foi feita pelo Roberto Francisco. Os vereadores deveriam fazer com que a promessa fosse cumprida e não endossando o estelionato eleitoral que é o que fizeram.

Penso que eleitor de Praia Grande merece respeito e que nas próximas eleições deveria pensar muito bem antes de votar. Errar é humano, persistir no erro é burrice.

8 comentários:

Gabriel disse...

Essa é a resposta do ex-prefeito Alberto Mourão que, por intermédio do atual mandatário praia grandense, Roberto Francisco, determinou como forma de castigo pela derrota que lhe impusémos nas eleições para deputado federal!
Pobre de nós!

Anônimo disse...

Noooossa, olha, fiz esse comentário numa outra postagem porque fi exatamente isso que eu acho. Juro que nem tinha visto seu comentário.
Mas essa é a verdade. Esse cara é capaz de tudo para satisfazer seu ego.
Ah, agora eu sei porque ele vendeu sua cobertura duplex de frente para a praia. Acho que nem ele aguanta mais pagar IPTU. Ou então, fez isso porque sabia que depois do aumento os imóveis iam desvalorizar e muito.

Anônimo disse...

Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
São trezentos picaretas com anel de doutor
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
São trezentos picaretas com anel de doutor
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou

(Em)
Eles ficaram ofendidos com a afirmação
Que reflete na verdade o sentimento da nação
É lobby, é conchavo, é propina e jeton
Variações do mesmo tema sem sair do tom
Brasília é uma ilha, eu falo porque eu sei
Uma cidade que fabrica sua própria lei
Aonde se vive mais ou menos como na Disneylândia
Se essa palhaçada fosse na Cinelândia
Ia juntar muita gente pra pegar na saída

(Em A E7 A)
Pra fazer justiça uma vez na vida
Eu me vali deste discurso panfletário
Mas a minha burrice faz aniversário
Ao permitir que num país como o Brasil
Ainda se obrigue a votar por qualquer trocado
Por um par se sapatos, um saco de farinha
A nossa imensa massa de iletrados
Parabéns, coronéis, vocês venceram outra vez
O congresso continua a serviço de vocês
Papai, quando eu crescer, eu quero ser anão
Pra roubar, renunciar, voltar na próxima eleição
Se eu fosse dizer nomes, a canção era pequena
João Alves, Genebaldo, Humberto Lucena
De exemplo em exemplo aprendemos a lição
Ladrão que ajuda ladrão ainda recebe concessão
De rádio FM e de televisão
Rádio FM e televisão

(Em7 A)
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
São trezentos picaretas com anel de doutor
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
São trezentos picaretas com anel de doutor
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
São trezentos picaretas com anel de doutor
Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou
São trezentos picaretas com anel de doutor

(Em)
Eles ficaram ofendidos com a afirmação
Que reflete na verdade o sentimento da nação
É lobby, é conchavo, é propina e jeton
Variações do mesmo tema sem sair do tom
Brasília é uma ilha, eu falo porque eu sei
Uma cidade que fabrica sua própria lei
Aonde se vive mais ou menos como na Disneylândia
Se essa palhaçada fosse na Cinelândia
Ia juntar muita gente pra pegar na saída

(Em A E7 A)
Pra fazer justiça uma vez na vida
Eu me vali deste discurso panfletário
Mas a minha burrice faz aniversário
Ao permitir que num país como o Brasil
Ainda se obrigue a votar por qualquer trocado
Por um par se sapatos, um saco de farinha
A nossa imensa massa de iletrados
Parabéns, coronéis, vocês venceram outra vez
O congresso continua a serviço de vocês
Papai, quando eu crescer, eu quero ser anão
Pra roubar, renunciar, voltar na próxima eleição
Se eu fosse dizer nomes, a canção era pequena
João Alves, Genebaldo, Humberto Lucena
De exemplo em exemplo aprendemos a lição
Ladrão que ajuda ladrão ainda recebe concessão
De rádio FM e de televisão
Rádio FM e televisão

Anônimo disse...

Se quebrarem o sigilo bancário desses vereadores, será que teríamos alguma surpresa??????

Anônimo disse...

Em itanhaém o Forssell queria fazer a mesma coisa mas o povo reagiu e ele teve que voltar atrás.
Se o povo praiagrandense tivesse feito o mesmo, o Roberto Mentiroso Francisco ia ter que falar com o patrão dele e voltar atrás também!

Anônimo disse...

Há quanto tempo esse pessoal se conhece??

ACÓRDÃO
POSSESSÓRIA - Reintegração de posse - Rés que alegam que em
nenhum momento o autor deteve a posse do imóvel, sendo certo que foi
ele que praticou esbulho - Inadmissibilfdade - Exame do conjunto
probatório que convence sobre a prática de atos possessórios {uso ou
gozo) do autor sobre a coisa e a posterior perda devido ao
comportamento das rés - Ação de reintegração de posse procedente -
Apelação improvida.
Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO N° 979.328-8, da Comarca de PRAIA GRANDE, sendo apelantes ANAITE MANIRA RIZZO E OUTRO e apelado MAURÍCIO DE
SOUZA MIELE.
(...)
Em audiência de Instrução e Julgamento foram ouvidas
duas testemunhas:
A primeira - Roberto Francisco dos Santos - afirmou que utilizou o terreno do autor de 1996 até aproximadamente dezembro de 1998,
sendo que o empréstimo foi feito por contrato verbal. Diz que durante o período em que utilizou o imóvel nunca nenhuma pessoa se apresentou como proprietária do mesmo (fls. 205).
A segunda - Jamil Issa Filho - disse que de 1996 até meados de 1997 utilizou o terreno do pai do autor para deixar materiais (fls.
206)

Anônimo disse...

Será que ainda não dá para fazer nada?
Não dá para denunciar ao Ministério Público como abuso de poder????
Não entendo muito de leis, mas se a população de Itanhaém conseguiu, porque não conseguiríamos? E ainda tem este folheto de campanha por prova.
Aí eles teriam que arcar com o prejuízo de emissão dos carnês atuais.
Vamos pensar seriamente nisto e não nos dobremos a esta roubalheira.

Marcia

Anônimo disse...

Entendo que fizeram propaganda enganiosa.
Prometeram o congelamento do IPTU e em troca ganharam votos.
Essa gente é muito cara- de- pau.
Não entendo como gente dita inteligente é conivente com tudo isso e não percebe que para satisfazer o ego fazem coisas que até Deus duvida o que fatalmente prejudicará aos amigos e aos inimigos do rei.
Não acredito que o pessoal de primeiro e segundo escalão estejam a se beneficiar de tal modo a nunca mais precisarem de um emprego público.
Seria burrice, ou seria competência demais em aplicar recursos já ganhos?